sexta-feira, 29 de outubro de 2010

"Um Bosque Perto de Si" - Round 2?


O Clube Eco Sign, juntamente com os alunos do 2º ano do curso Técnicos Florestais e Ambientais poderão continuar o projecto "Um Bosque Perto de Si" por mais um ano. Esta iniciativa criada pelo pavilhão do conhecimento - Ciência Viva - com a finalidade de criar a construção conjunta de um mapa dos ecossistemas florestais portugueses, poderá ter continuidade na EPAFBL.
Com a ausência da Prof. Margarida Feliciano, tivemos que arranjar orientadores competentes com a capacidade de orientar este projecto. As possíveis orientadoras do projecto, Prof. Catarina Brandão e Prof. Nélia Aires, juntamente com a coordenadora do Clube Eco Sign, Prof. Tânia César reunir-se-ão para "negociações". Enquanto nós, pobres coitados alunos, ficaremos ansiosamente à espera da resposta, e claro das visitas de campo!

Aviso: CUIDADO AO RECICLAR


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Visita ao Jardim Zoológico de Lisboa

No passado dia 22 de Outubro, os alunos do 2º e 3º anos do curso de Técnico de Turismo Ambiental e Rural assim como alguns membros do Clube ECO SIGN, pois havia lugares livres no autocarro, visitaram o Jardim Zoológico de Lisboa. 
A visita teve como objectivo reconhecer a biodiversidade do reino animal, bem como algumas formas de educação ambiental. Para tal, o grupo foi acompanhado por um membro da equipa do Centro Pedagógico do Zoo. 

Este centro tem como intenção salientar a importância do zoológico de Lisboa na preservação, investigação e sensibilização do público em geral para a manutenção do nosso bem mais precioso – a NATUREZA.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Segundo a WWF Portugal tem 39º maior pegada ambiental

Portugal é o 39.º país com impactos ambientais mais elevados relativos ao consumo de recursos naturais, embora a pegada ecológica portuguesa tenha diminuído face a 2005, anunciou hoje a WWF.

"A pegada ecológica per capita de Portugal em 2007 posiciona o país em 39.º lugar", com 4,5 hectares, quando a pegada mundial é de 2,7 hectares, refere a organização de conservação da natureza, que divulgou hoje o seu relatório "Planeta Vivo 2010".
A biocapacidade, indicador relacionado com a capacidade regenerativa do planeta para satisfazer as necessidades da humanidade, é em Portugal de 1,3 hectares por pessoa (ocupa o 85.º lugar entre 124 países) quando em 2005 era de 1,2 hectares.
Assim, "Portugal está em défice ecológico, pois a pegada ecológica, de 4,47 hectares por pessoa, excede o valor da biocapacidade, de 1,3 hectares por pessoa", segundo a WWF.
"A pegada portuguesa diminuiu em relação a 2005 devido fundamentalmente a reduções da produção a nível nacional, que se traduziram em menores emissões de dióxido de carbono, resultando numa menor pegada de carbono", explica a organização. 

sábado, 9 de outubro de 2010

Procuram-se Candidatos

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Quinta do Juncal, um bosque perto de si

No Ano Internacional da Biodiversidade, os alunos do 1º ano do curso técnico de Recursos Florestais e Ambientais da Escola Profissional Agrícola Fernando Barros Leal, apoiados pela professora de Química, Margarida Feliciano, aderiram ao projecto nacional de construção conjunta de um mapa dos ecossistemas florestais portugueses denominado “UM bosque perto de si”, integrado no Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva, tendo escolhido o bosque da Quinta do Juncal como seu anfitrião. A poucos quilómetros de Torres Vedras, na freguesia de Matacães encontra-se um pequeno bosque onde a história e a biodiversidade estão presentes. Conta-se que sua localização devido à grande abundância arbórea, foi o esconderijo de muitos portugueses durante as invasões francesas no início do século XIX.
Este bosque abraçado pelo rio Sangue cria uma atmosfera perfeita para o desenvolvimento saudável de muitas das espécies animais e vegetais, características em Portugal. Nele podemos contemplar alguns espécimes característicos da flora portuguesa, como o Carvalho Português (Quercus faginea), o Sobreiro (Quercus suber), o Pinheiro Bravo (Pinus pinaster), Espinheiros (Crataegus monogyna), Choupos (Populos nigra e alba), entre muitos outros arbustos e herbáceas.
Este bosque alberga muitos animais típicos da região e de outras partes do país, tais como o Pisco de Papo Ruivo (Erithacus rubecula), o Guarda Rios (Alcedo attis), Javalis (Sus scrofa), Toupeiras (Talpa europaea). Estes têm aqui o alimento, a água e o espaço necessário para poderem viver e reproduzir-se saudavelmente.
Devido à grande camada de matéria orgânica, é possível o aparecimento de vida fúngica como os cogumelos. Uns mais vulgares, outros mais raros, podemos encontrar aqui algumas dezenas de espécies de cogumelos, com formas, cheiros e cores diferentes, tais como, os Amanitas phaloides, os Macrolepiota proceraPhallus impudicus, entre muitos outros.
É neste ecossistema cheio de vida, que todos os seres têm o seu lugar e respeitam-no vivendo harmoniosamente. É lá que têm as suas funções e, o mais importante, é lá que têm as suas casas. Não é imperativo afastar este bosque das pegadas da civilização, mas sim respeitá-lo a si, e a todos os seres que nele habitam, de modo a que aquele pequeno ecossistema perdure durante muitos e longos anos.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Pingo Doce Esgota os Oceanos de Janeiro a Janeiro


Como todos já sabem ou deveriam saber, o grupo Jerónimo Martins está em último lugar no ranking da Greenpeace para um consumo sustentável dos oceanos, este também tem ignorado todas as sugestões e medidas tomadas por esta mesma organização, e por isso, a Greenpeace decidiu actuar como seria de prever, sempre no seu leito pacifista, esta ONG pede a todos os consumidores do grupo Jerónimo Martins (Pingo Doce ou Feira Nova) que façam o obséquio de colocar na caixa destinada a sugestões, o seguinte folheto fornecido pela Greenpeace devidamente preenchido. Juntos faremos a diferença!!


Podem fazer download deste documento em:
 http://www.greenpeace.org/portugal/participa/pingo-doce-esgota-oceanos 
Juntos enxeremos as caixas de sugestões do Grupo Jerónimo Martins.